VÁRIOS MÉTODOS
Existem
diferentes métodos de estudo em psicologia.
O
primeiro deles, que surgiu com o desabrochar da psicologia científica e com o estruturalismo, é a introspeção
controlada. Consiste na apresentação de pequenos estímulos visuais ou auditivos
a um conjunto de observadores treinados, que descrevem as suas emoções
recorrendo a termos predefinidos e, posteriormente, isto é interpretado por uma
equipa de psicólogos.
Este método está já ultrapassado pois tem muitas limitações, mas serviu de base para outras técnicas e tem, numa vertente não científica, um importante papel na vida de cada um e na forma como tomamos consciência dos nossos actos.
Este método está já ultrapassado pois tem muitas limitações, mas serviu de base para outras técnicas e tem, numa vertente não científica, um importante papel na vida de cada um e na forma como tomamos consciência dos nossos actos.
O
método experimental constitui a base de toda a ciência, pois é ele que
transforma as suposições em verdades ou não verdades. Passa por três fases
críticas: 1. Formulação de hipóteses; 2. Experimentação; 3. Generalização.
Muito utilizado no behaviorismo e gestaltismo.
Outro
método é o método clínico, este não pretende formular leis de
comportamento como o anterior, apenas pretende tratar pessoas com problemas.
Constitui-se pois por uma série de procedimentos, começando pelo diagnóstico
que tem várias fases: 1. Anamnese (levantamento da história pessoal do
paciente); 2. Entrevista (colocação de questões ao paciente); 3. Observação
(estudo dos comportamentos do paciente no seu ambiente natural); 4. Testes (de
personalidade, de modo a certificar as conclusões tiradas das três fases
anteriores). A partir da confirmação da hipótese deduz-se qual o tratamento a
desenvolver. Método muito utilizado pelo construtivismo.
O método psicanalítico surge com Freud que estabeleceu um conjunto de procedimentos que nos podem fornecer informações sobre o inconsciente do paciente, responsável pelos seus distúrbios: 1. Hipnose; 2. Interpretação de sonhos; 3. Actos falhados; 4. Transferência (para a figura do psicanalista de sentimentos de ternura ou de hostilidade); 5. Associações livres (desenvolvida depois).
OBSERVAÇÃO E IMPORTÂNCIA DA OBSERVAÇÃO
OCASIONAL PARA O PROFISSIONAL DO DESPORTO
Falta-nos
então falar sobre o método de observação, que pode ser sistemática, quando
decorre de um determinado projeto de estudo, podendo depois ser laboratorial ou
natural.
Para além de sistemática, pode ser ocasional, não obedecendo a um plano predefinido, decorrente da vida corrente do psicólogo.
Para além de sistemática, pode ser ocasional, não obedecendo a um plano predefinido, decorrente da vida corrente do psicólogo.
Movendo
o desporto as emoções e paixões que move, o profissional do desporto tem muitas
vezes que assumir o papel de psicólogo, seja treinador ou professor, ou até um
dirigente, tem que ter a capacidade de lidar com egos, entusiasmo, frustrações,
nervosismo, que muitas vezes não são muito exteriorizados pelos atletas ou
alunos, para que o seu trabalho seja bem sucedido. Há que saber observar o
comportamento dos atletas/alunos também nesta perspetiva psicológica, e saber,
depois, reduzir ou potenciar esses sentimentos, também muitas vezes nos
jogadores adversários.
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