sexta-feira, 16 de março de 2012

A Psicologia tem um longo passado mas uma curta história…

A grande verdade é que a humanidade desde sempre colocou inúmeras questões acerca do mundo que a rodeia, procurando respostas que lhe diminuíssem a angústia e a inquietação. Como tal, a Natureza não foi o único objecto destas interrogações, pois este também passou por reflectir sobre si mesmo e sobre a vida humana, nomeadamente sobre as suas emoções, inquietações, sentimentos, hereditariedade, razão, mente, o porquê da existência, do nascimento, da morte… É, então, com isto, que nasce todo um conceito, onde reside a raiz etimológica da psicologia: psiché (mente) + logos (razão / pensamento; linguagem / discurso) e que permanece desde a existência do Homem. Contudo, a psicologia enquanto ciência nasce apenas no séc. XVIII.
Então a Psicologia tem um longo passado mas uma curta história...
Tal frase lança, então, luz sobre o facto de que os povos de todos os tempos e de todas as culturas se terem ocupado dos problemas da mente e da vida humanas. A partir de várias nuances da história podemos, então, concluir que os homens sempre reflectiram sobre a alma, sobre a morte e sobre a imortalidade, sobre o bem e o mal, sobre as causas dos seus medos e preocupações, sobre a mente, …
Mas, verdadeiramente, a Psicologia como ciência nasce mais tarde, pois foi necessário reunir condições para que se conseguisse constituir a psicologia como ciência.

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